Os profissionais e colaboradores da Água de Cal Conservação e Restauro encontram-se vinculados ao Código de Ética para a profissão de conservador-restaurador, definido pela Confederação Europeia de Associações de Conservadores-restauradores (ECCO).
O Conservador-restaurador trabalha directamente com bens culturais e é pessoalmente responsável perante os mesmos, o proprietário e a sociedade. Essa responsabilidade traduz-se no respeito pelo significado estético, histórico e espiritual do património, bem como pela sua integridade física.
Partindo desse entendimento, a Água de Cal define um conjunto de orientações que traduzem um compromisso perante o património, a profissão e os seus clientes:
O bem cultural e o consequente cumprimento do Código de Ética são as principais preocupações dos técnicos da Água de Cal;
O contexto de inserção social dos bens e função dos mesmos assumem igual importância na definição das metodologias de intervenção, mas não se sobrepõem a valores como autenticidade e respeito pela história dos mesmos;
A definição da autenticidade dos objectos resulta da recolha de informação de âmbito documental, mas também do testemunho dos responsáveis pela gestão do património – neste processo reconhece-se igualmente a importância do diálogo com outros profissionais relacionados com o Património Cultural;
A conservação e restauro não pressupõe criação;
Processos de reintegração cromática ou reconstituição volumétrica respeitarão valores históricos e estéticos preexistentes, devidamente enquadrados pelo sentido de autenticidade atribuído aos bens patrimoniais em questão. Não serão realizados repintes, reconstituições volumétricas de elementos cuja forma original se desconheça, nem procedimentos com vista a ocultar danos ou que se traduzam numa deturpação da história e sentido estético dos bens culturais;
As propostas da Água de Cal descriminam o objectivo e as metodologias de intervenção, possibilitando ao cliente o conhecimento prévio das mesmas.
Dependendo da natureza da intervenção poderão ser executadas acções que cumpram o princípio da intervenção mínima (de âmbito exclusivamente conservativo) bem como acções que visem restituir leitura, significado e/ou outros valores inerentes aos objectos, sempre dentro do sentido de autenticidade, respeito histórico e que não ponham em causa a integridade dos mesmos.
Os técnicos da Água de Cal asseguram qualquer esclarecimento solicitado pelos proprietários dos Bens Culturais e indicarão meios e procedimentos relacionados com as intervenções a realizar.
A Água de Cal é subscritora do Compromisso Pagamento Pontual, uma iniciativa promovida pelo ACEGE, IAPMEI, CIP, APIFARMA, INFORMA e CGD e que conta com mais de 1000 empresas e várias entidades públicas. A adesão ao «Compromisso Pagamento Pontual» significa o cumprimento dos prazos de pagamento estabelecidos pelos nossos fornecedores, e o respeito pelo Decreto-Lei n.º62/2013 que regula as transações comerciais entre empresas e entre empresas e entidades públicas.
Os profissionais e colaboradores da Água de Cal Conservação e Restauro encontram-se vinculados ao Código de Ética para a profissão de conservador-restaurador, definido pela Confederação Europeia de Associações de Conservadores-restauradores (ECCO).
O Conservador-restaurador trabalha directamente com bens culturais e é pessoalmente responsável perante os mesmos, o proprietário e a sociedade. Essa responsabilidade traduz-se no respeito pelo significado estético, histórico e espiritual do património, bem como pela sua integridade física.
Partindo desse entendimento, a Água de Cal define um conjunto de orientações que traduzem um compromisso perante o património, a profissão e os seus clientes:
O bem cultural e o consequente cumprimento do Código de Ética são as principais preocupações dos técnicos da Água de Cal;
O contexto de inserção social dos bens e função dos mesmos assumem igual importância na definição das metodologias de intervenção, mas não se sobrepõem a valores como autenticidade e respeito pela história dos mesmos;
A definição da autenticidade dos objectos resulta da recolha de informação de âmbito documental, mas também do testemunho dos responsáveis pela gestão do património – neste processo reconhece-se igualmente a importância do diálogo com outros profissionais relacionados com o Património Cultural;
A conservação e restauro não pressupõe criação;
Processos de reintegração cromática ou reconstituição volumétrica respeitarão valores históricos e estéticos preexistentes, devidamente enquadrados pelo sentido de autenticidade atribuído aos bens patrimoniais em questão. Não serão realizados repintes, reconstituições volumétricas de elementos cuja forma original se desconheça, nem procedimentos com vista a ocultar danos ou que se traduzam numa deturpação da história e sentido estético dos bens culturais;
As propostas da Água de Cal descriminam o objectivo e as metodologias de intervenção, possibilitando ao cliente o conhecimento prévio das mesmas.
Dependendo da natureza da intervenção poderão ser executadas acções que cumpram o princípio da intervenção mínima (de âmbito exclusivamente conservativo) bem como acções que visem restituir leitura, significado e/ou outros valores inerentes aos objectos, sempre dentro do sentido de autenticidade, respeito histórico e que não ponham em causa a integridade dos mesmos.
Os técnicos da Água de Cal asseguram qualquer esclarecimento solicitado pelos proprietários dos Bens Culturais e indicarão meios e procedimentos relacionados com as intervenções a realizar.
A Água de Cal é subscritora do Compromisso Pagamento Pontual, uma iniciativa promovida pelo ACEGE, IAPMEI, CIP, APIFARMA, INFORMA e CGD e que conta com mais de 1000 empresas e várias entidades públicas. A adesão ao «Compromisso Pagamento Pontual» significa o cumprimento dos prazos de pagamento estabelecidos pelos nossos fornecedores, e o respeito pelo Decreto-Lei n.º62/2013 que regula as transações comerciais entre empresas e entre empresas e entidades públicas.
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